Desde já, agradecemos ao príncipe Dom Bertrand por nos receber em sua residência, onde o entrevistamos, esclarecemos dúvidas, e além de tudo, resgatamos um pouco de nossa história...
príncipe de Orléans e Bragança
Dom Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach, (Mandelieu, 2 de fevereiro de 1941) príncipe de Orléans e Bragança, é o atual Príncipe Imperial do Brasil desde 5 de julho de 1981, quando seu irmão mais velho, D. Luís Gastão, assumiu o posto de Chefe da Casa Imperial Brasileira herdado do pai. É o terceiro filho varão de D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança, então Chefe da Casa Imperial Brasileira, e de D. Maria Isabel da Baviera.
Solteiro, tem como herdeiro imediato o seu irmão D. Antônio João de Orléans e Bragança. Além de príncipe imperial do Brasil, conforme a Constituição brasileira de 1824, é o comendador-mor da Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo e grão dignitário-mor da Imperial Ordem da Rosa, além de grã-cruz de todas as outras ordens brasileiras e bailio grã-cruz da Ordem Constantiniana de São Jorge, da Realeza Napolitana.
O príncipe passou a infância na Europa, durante o exílio da Família Imperial, em plena Segunda Guerra Mundial. Veio para o Brasil em 1945, juntamente com os pais e três irmãos. Passou o restante da infância entre o Rio de Janeiro e Petrópolis, e a juventude entre o Paraná e São Paulo, aonde fora enviado para estudar. D. Bertrand se formou em Direito, pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo. Reside com o irmão, D. Luís, na cidade de São Paulo. É um antigo expoente das causas da elite católica conservadora.
Uma das maiores ameaças à democracia, segundo D. Bertrand, são os conflitos agrários. O príncipe participa do Movimento Paz no Campo, que se opõe á Reforma Agrária, o que considera uma proposta inviável para o desenvolvimento do país. “Eu costumo desafiar a qualquer economista, sociólogo ou historiador, a enumerar uma reforma agrária na história do mundo que tenha dado certo”, aponta. “Não existe”.
Segundo ele, os resultados desse tipo de reforma são a chamada favela rural. Para ele, os agricultores “vítimas” da reforma agrária feita até agora, só não morrem de fome por que o Governo compra alimentos dos produtores para fazer a cesta-básica. Para ele a solução do campo não está na reforma agrária, mas na iniciativa privada. “O Agronegócio criou em um ano 1,3 milhão de empregos, enquanto que a reforma assentou cerca de 40 mil famílias”, conta citando dados do Ministério da Agricultura sobre os anos de 2003 e 2004, apontados como a melhor safra. “O que cria emprego é a iniciativa privada”, conclui.
Nos links abaixo vocês poderão acompanhar na integra todas as fotos da vista das escolas Mário Marques de oliveira e João Borges ao principe Dom Bertrand ...
[M.M.O]
http://www.orkut.com.br/Main#Album.aspx?uid=13350661230458294467&aid=1
[JOÃO BORGES]
http://www.orkut.com.br/Main#Album.aspx?uid=13350661230458294467&aid=1226853592
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